Avenidas https://avenidas.blogfolha.uol.com.br Ideias para melhorar a vida nas cidades Tue, 14 Dec 2021 17:44:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Nova pintura dos ônibus de São Paulo resgata desenho dos anos 1990 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/11/19/nova-pintura-dos-onibus-de-sao-paulo-resgata-padrao-dos-anos-1990/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/11/19/nova-pintura-dos-onibus-de-sao-paulo-resgata-padrao-dos-anos-1990/#respond Tue, 19 Nov 2019 15:13:56 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2019/11/bus-2-1-320x213.jpg https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=1530 Depois de meses com ônibus rodando sem pintura, a SPTrans oficializou o novo padrão de cores dos coletivos da cidade de São Paulo.

O novo modelo, revelado pelo site Diário do Transporte, retoma o uso de faixas laterais, como foi usado na cidade nos anos 1990, até por volta de 2004.

Naquele ano, começou a ser adotado o padrão de oito cores diferentes, pintados na frente e na traseira dos ônibus, com a parte do meio em branco. Cada região indica uma área diferente da cidade.

Padronização que será adotada nos ônibus de São Paulo (Reprodução)

As cores atuais permanecem, mas agora são expostas nas faixas e em partes da frente e da traseira, sem cobrí-las mais por completo. E a base branca dá lugar ao prata.

O logo da SPTrans, um “T” estilizado, passa a ser protagonista e aparece maior do que o nome e o brasão da cidade.

Um pequeno item amarelo será bem-vindo: alertas nas laterais de que aquele ponto pode estar fora do alcance do motorista. Lembrete importante para bicicletas e motos.


Ônibus usados nos anos 1990 em São Paulo, deixados em pátio (Wanezza Soares – 13.mar.2012/Folhapress)

Segundo o Diário do Transporte, a adoção do novo padrão será feita aos poucos, de acordo com a renovação da frota.

No exterior, é comum que as pinturas dos ônibus sejam mantidas por décadas e se transformem em símbolos das cidades, como no caso de Londres.

No Brasil, prefeitos costumam mudar a aparência dos coletivos com frequência, especialmente perto de eleições ou quando há mudança do partido no comando municipal. O modelo adotado em São Paulo na década passada foi seguido pela adoção de padrões bastante parecidos em capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

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Por que os ônibus de São Paulo estão perdendo as cores? https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/07/20/por-que-os-onibus-de-sao-paulo-estao-perdendo-a-cor/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/07/20/por-que-os-onibus-de-sao-paulo-estao-perdendo-a-cor/#respond Sat, 20 Jul 2019 12:00:31 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2019/07/IMG_6127-320x213.jpg https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=1256 Nas últimas semanas, começaram a circular novos ônibus na cidade de São Paulo, pintados apenas na cor prata. Desde 2004, o município adota um padrão de oito cores diferentes em sua frota, uma para cada região da cidade.

O blog perguntou à SPTrans qual a razão disso. A resposta foi que a mudança “visa não gerar custos extras e retrabalho com a pintura dos veículos para atenderem a nova rede prevista na licitação em curso”.

A prefeitura paulistana, sob gestão de Bruno Covas (PSDB) realiza uma licitação para definir as empresas que vão operar os ônibus, mas o processo se arrasta desde 2013. Em maio, a duração do contrato, de 20 anos, foi questionada na Justiça e o processo foi travado novamente.

Quando a licitação terminar, deverá ocorrer uma reorganização das linhas. Além dos dois tipos atuais (estrutural e local), haverá um terceiro modo, chamado de articulador, com ônibus de tamanho médio. As novas cores previstas não foram reveladas.

Ônibus municipal de São Paulo em Pirituba, na zona norte (Rafael Balago/Folhapress)

O padrão de oito cores começou a ser abandonado em 2015, quando a prefeitura, sob gestão de Fernando Haddad (PT), passou a pintar de prata os ônibus super articulados A ideia, na época, era destacar os veículos que circulam em corredores e aproximá-los da aparência do metrô.

A cidade de São Paulo teve vários padrões de pintura de ônibus nas últimas décadas. Nos anos 1970 e 1980, havia o design chamado de saia e blusa: a metade de baixo trazia a cor da região atendida, e a de cima era escolhida pela empresa. Disso surgiam combinações curiosas, como verde-abacate e laranja. A numeração das linhas vem dessa época, e reflete uma divisão da cidade que não existe mais.

Nos anos 1990, foi adotado o modelo de pintura branca com uma faixa vermelha ou verde. Ele foi trocado em 2004, quando começou o modelo atual, implantado na gestão de Marta Suplicy (PT).

A pintura dos coletivos é uma fonte de informação para os usuários, capaz de facilitar o uso do transporte: dá para ver de longe se o ônibus certo está chegando, e também indica rapidamente para que parte da cidade aquele coletivo vai.

O sistema de oito cores ajuda a achar o ônibus nas áreas centrais, mas não nos bairros, pois na maioria deles quase todos tem a mesma aparência.

“Os ônibus carecem de uma identidade visual forte e bem planejada. O código cromático (…) mais colore a paisagem do que orienta os usuários. Sendo móveis, os veículos embaralham as cores-código por toda a cidade; tais cores, sozinhas e representando áreas imensas, pouco informam e somente acrescentam mais ruído ao ambiente”, critica Celso Carlos Longo Jr, mestre em arquitetura pela USP, em seu livro “Design Total”, de 2007, que analisa a identidade visual do transporte público paulistano.

O estilo dos ônibus também ajuda a formar a imagem de cada lugar: os modelos vermelhos de dois andares de Londres se tornaram um símbolo reconhecido no mundo todo. Na capital inglesa, assim como em Nova York (onde a pintura é branca com uma faixa azul), Paris (verde, branco e preto) e Berlim (amarela), toda a frota possui as mesmas cores.

Em Buenos Aires, há pinturas totalmente diferentes entre as linhas, algumas delas bastante espalhafatosas.

No Brasil, mudar a cor dos coletivos também é estratégia de marketing político. É comum que prefeitos ordenem pinturas totalmente novas ao tomar posse ou quando as eleições se aproximam.

 

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Debate aborda como literatura interfere na imagem das cidades https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/02/20/debate-aborda-como-literatura-interfere-na-imagem-das-cidades/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2019/02/20/debate-aborda-como-literatura-interfere-na-imagem-das-cidades/#respond Wed, 20 Feb 2019 12:16:21 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2019/02/Ana_Cecilia_Foto_-Josefina-Arias_IC-150x150.jpg https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=1057 As imagens de Paris como uma cidade glamourosa ou de São Paulo como um lugar inóspito são comuns em filmes, músicas e livros. Um debate nesta quarta (20) tratará de como a literatura pode interferir na imagem que as pessoas formam das cidades, e como os espaços urbanos influenciam a produção dos escritores.

O evento será realizado no Itaú Cultural, em São Paulo, como parte da série de encontros Brechas Urbanas, e tem entrada gratuita. No debate, serão abordados livros e autores latino-americanos do início do século 20 e da atualidade.

“Na literatura do século 20, o escritor podia acompanhar o tom eufórico da modernidade. No século 21, testemunhamos o fracasso da promessa da modernidade, os restos que o capitalismo deixou nos cenários urbanos”, diz Ana Cecília Olmos, professora de literatura da USP, que participa do debate ao lado do escritor Mailson Furtado Viana.

“No século 20, foram realizados muitos projetos de modernização das cidades promovidos pelo Estado. As cidades com portos são grandes cenários de mudanças na América Latina”, aponta Olmos. Sobre esse período, ela falará sobre livros de autores como Júlio Cortázar (1914-1984) e Mário de Andrade (1893-1945).

Para a professora, a globalização tem acelerado as relações econômicas e culturais nas cidades contemporâneas, e têm tornado os espaços públicos cada vez mais parecidos. Com isso, diminuem as possibilidades de moradores, turistas e personagens encontrarem aventuras e novidades ao caminhar por elas, como acontece nos livros.

“A literatura nunca é capaz de retratar uma cidade por inteiro. Apenas fragmentos dessa realidade”, explica Olmos. “Cada pessoa tem uma experiência diferente da cidade. Para um turista, há a Paris glamourosa. Mas para um imigrante subsaariano, há uma Paris muito mais hostil”.

Brechas Urbanas – Escrevendo a Cidade. Itaú Cultural. Av. Paulista, 149. São Paulo. Tel. 2168-1777. Qua. (20).: 20h. Livre. Grátis.

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App soma quantos cigarros cada pessoa ‘fuma’ só por respirar em áreas poluídas https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/07/04/app-mostra-quantos-cigarros-cada-pessoa-fuma-por-viver-em-cidade-poluida/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/07/04/app-mostra-quantos-cigarros-cada-pessoa-fuma-por-viver-em-cidade-poluida/#respond Wed, 04 Jul 2018 11:02:39 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/Vista-do-edifício-Itália-em-dia-de-tempo-seco-umidade-continuará-baixa-no-início-da-primavera-Giovanni-Bello-25.jul_.17-Folhapress-150x150.jpg http://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=434 Embora públicos, os dados sobre a poluição do ar não são muito fáceis de entender e de consultar. Para facilitar o acesso a estas informações, um brasileiro e um francês criaram o aplicativo Sh**t, I Smoke!, que compara os níveis de contaminação ao consumo de cigarros.

O funcionamento é bem simples: o usuário abre o app e recebe o alerta: hoje, inalou tantos poluentes como se tivesse fumado determinada quantidade.

A ferramenta usa os dados do projeto Berkeley Earth, que mapeia indicadores em tempo real sobre a poluição do ar em várias cidades do mundo. Pesquisadores desta iniciativa criaram um cálculo que relaciona os efeitos de respirar ar poluído ao de fumar.

Telas do aplicativo que mostram dados de Buenos Aires, Pequim e Nova York (Divulgação)

A conta compara as mortes geradas pelo tabagismo com as mortes ocorridas devido à poluição do ar e concluiu que passar um dia em uma área onde há 22 microgramas de material particulado fino (MP 2,5) por metro cúbico de ar equivale a fumar um cigarro.

Este material consegue entrar nos pulmões e atingir a corrente sanguínea. A recomendação da OMS é que o ar tenha no máximo 10 microgramas dessas substâncias por m3 de ar (meio cigarro fumado por dia)

Na terça-feira (3), passar o dia na avenida Paulista, em São Paulo, equivaleu a fumar quatro cigarros, por exemplo. No bairro do Jaçanã, a 4,6 unidades. Em Parelheiros, a 1,9.

Os números de São Paulo surpreenderam um dos criadores do aplicativo, o gaúcho Marcelo Coelho, 27. “Pela quantidade de carros e indústrias eu sempre imaginei que a qualidade do ar seria péssima, mas a cidade tem índices semelhantes ou até menores que outras grandes capitais do mundo. Os Estados Unidos também demonstraram menos poluição do que o esperado”, contou ao blog.

O designer Marcelo Coelho (Arquivo pessoal)

Coelho, designer especializado em experiência do usuário, desenvolveu o app com o francês Amaury Martiny, depois que ambos ficaram espantados ao ler um artigo sobre o nível de poluição em Paris (3 a 6 cigarros por dia), onde viviam na época. Atualmente, Coelho mora em San Francisco (2,4 cigarros diários), nos Estados Unidos.

Devido à falta de monitoramento, as informações sobre a poluição no Brasil são limitadas ao Estado de São Paulo. “As outras estações [de medição da qualidade do ar] do país não geram medições a cada hora, por isso não podem integrar bases de dados em tempo real”, explica o designer.

Além do aplicativo, há planos de publicar um site com as informações e fazer ações em redes sociais. “Vamos lançar contas que trarão diariamente aos seguidores os números de grandes cidades no mundo. Estamos pensando também em adicionar uma função que traga a média do número de cigarros por outros períodos. Algo como ‘você fumou em média 5 cigarros por dia durante o mês de Maio'”, planeja Coelho.

O app tem código aberto e está disponível para aparelhos com Android ou iOS.

Telas do aplicativo que mostram dados de Copenhague, de Berlim e de Londres (Divulgação)
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Setor público precisará fazer barulho para competir com apps de transporte https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/06/20/setor-publico-precisara-fazer-barulho-para-competir-com-apps-de-transporte/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/06/20/setor-publico-precisara-fazer-barulho-para-competir-com-apps-de-transporte/#respond Wed, 20 Jun 2018 11:11:54 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/16283129-150x150.jpeg http://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=388 A baixa adesão ao aplicativo SPTáxi mostra a importância dos detalhes para que uma inovação funcione. E também do poder do marketing.

Matéria publicada nesta quarta-feira na Folha mostra que apenas 36 mil paulistanos se cadastraram na opção criada pela prefeitura em abril, mesmo com a chance de ter descontos de até 40% nas viagens. Há também queixas de que o aplicativo não avisa quando há pedidos.

“Ele não abre a tela do celular quando está chamando. Fica escuro. Nesse intervalo, já tocou quatro vezes, a campainha é baixa e você não ouve”, afirmou o taxista Aldonei Soglia.

Todo o esforço do projeto se perde quando o taxista não escuta o chamado. Isso levará o passageiro a recorrer a outro app e, talvez, a não voltar a usar a opção que falhou.

O mercado de aplicativos para chamar carros é dominado por empresas abertas há poucos anos que receberam investimentos milionários. Com isso, puderam atrair clientes e motoristas com promoções, descontos e outros incentivos.

Empresas como Cabify, Uber e 99 passaram anos buscando conquistar e fidelizar usuários mais do que dar lucro. Assim, têm caixa para bancar campanhas para aumentar o número de viagens e tentar equilibrar ao número de condutores disponíveis com o de passageiros interessados. Se não encontram um carro por perto quando pedem, os clientes vão a outro aplicativo. Quando faltam pedidos, os profissionais priorizam os outro apps.

É comum que motoristas trabalhem para mais de uma ferramenta e que alternem entre elas ao longo do dia. Se duas tocam ao mesmo tempo, qual atender? Para serem escolhidas, as marcas apostam em bônus e premiações. Exemplo: em algumas datas, condutores conectados entre 4h e 9h da manhã ganham R$ 40 por hora, além do valor das corridas regulares, desde que aceitem os chamados.

Estas companhias também investiram bastante em melhorar a experiência do usuário, como reduzir o número de cliques para fazer um pedido.

Para atender à demanda dos taxistas, o setor público começou a competir neste mercado. A prefeitura do Rio de Janeiro lançou um app em novembro e a de São Paulo, em abril. Os trabalhadores reclamam especialmente das taxas cobradas, que podem chegar a 25% do valor pago por cada corrida. Estas iniciativas buscam reduzir ou eliminar essa cobrança e deixar aos condutores a opção de oferecer descontos.

No entanto, os aplicativos das prefeituras precisarão ir além dos abatimentos para enfrentar competidores que somam anos de experiência em manejar estímulos financeiros e emocionais. A lista básica inclui melhorar a experiência dos usuários, facilitar o pagamento e reforçar as medidas de segurança, outra grande preocupação no setor. E, claro, alertar o motorista quando uma nova corrida chegar.

 

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São Paulo enfrentará Washington em ‘Copa do Mundo’ de mapas de metrô https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/04/04/sao-paulo-enfrentara-washington-em-copa-do-mundo-de-mapas-de-metro/ https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/2018/04/04/sao-paulo-enfrentara-washington-em-copa-do-mundo-de-mapas-de-metro/#respond Wed, 04 Apr 2018 13:53:28 +0000 https://avenidas.blogfolha.uol.com.br/files/2018/04/mapa-disputas-150x150.jpg http://avenidas.blogfolha.uol.com.br/?p=115 O site Transit Maps inicia nesta quarta-feira (4) uma competição curiosa: uma “Copa do Mundo” para eleger qual é o melhor mapa de linhas de metrô do planeta.

Há 32 cidades das Américas, Ásia e Europa na disputa. O torneio será feito em mata-mata e o público escolherá, por votação no Twitter, qual desenho é o melhor.

A lista de cidades escolhidas buscou “uma amostra de diferentes estilos de design e boa representação ao redor do mundo”, postou o Transit Maps no Twitter. A página é administrada pelo designer australiano Cameron Booth, que vive em Portland, Estados Unidos.

As enquetes serão postadas com a hashtag #wctransitmaps e ficarão abertas por 24 horas. A que tiver mais votos avança para a fase seguinte. Nesta quarta, há duelos entre Nova York x Nova Déli e Londres x Istambul.

Única cidade brasileira na competição, São Paulo enfrentará Washington na quinta-feira (5). Se avançar, o próximo embate será com o vencedor de Seul x Buenos Aires.

A capital dos EUA tem seis linhas de metrô e inclui em seu desenho padrão da rede os rios que cortam a cidade e pontos de interesse, como a Casa Branca.

Mapa de Washington (Reprodução)

São Paulo tem cinco linhas de metrô, mas inclui em seu mapa oficial os ramais da CPTM (trem metropolitano) e corredores de ônibus da EMTU. O único ponto turístico em destaque é o Zoológico, para divulgar o serviço de micro-ônibus entre o local e o Jabaquara.

Mapa oficial da rede de São Paulo, ainda sem a linha 13-jade da CPTM (Reprodução)

A brincadeira feita pelo site ajuda a lembrar a importância de bons mapas e de informações claras para estimular o uso do transporte público. Um desenho com algumas linhas, cores e bolinhas é capaz de representar uma rede de centenas de quilômetros e permite ao usuário descobrir em alguns segundos como ir do ponto A ao ponto B. Porém, se as rotas são difíceis de entender, diminui a chance de novos passageiros usarem o serviço.

Atualização em 16/5: O torneio foi vencido por Moscou. Leia mais aqui

Abaixo, a lista dos mapas em disputa, compilada pelo Transit Maps.

Sugestões? Dúvidas? Escreva para avenidasb@gmail.com.

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